Assim como o celular na mão de crianças é sinônimo de exagero nos casos em que o tempo de exposição ultrapassa o recomendado pelos especialistas no assunto, a falta do aparelho também pode ser encarada como problema nos dias atuais. 

Com os jogos, o raciocínio é parecido. Na medida certa, ainda segundo os estudiosos, eles são fundamentais para o aprendizado de crianças e adolescentes. 

Por exemplo: dinâmicas novas e desafios diferentes surgem a partir dos games; a linguagem complementa o conteúdo disseminado em sala de aula e, além disso, a gamificação abre caminho para o desenvolvimento de habilidades exigidas no mundo moderno. 

Retomando a comparação: se há mais aparelhos de celular do que brasileiros, faz tempo que os games deixaram de ser brincadeira para se consolidar como ferramenta educacional e profissão.