A relação entre música e patologia
Pouco conhecida, a musicoterapia tem sido cada vez mais aplicada em
tratamentos que minimizam o estresse, a dor, a hipertensão e até as
complicações de um acidente vascular cerebral, o temido AVC.
Talvez ainda menos difundida seja a figura do profissional que lida
com a prática: o musicoterapeuta. Cabe a ele unir música e técnicas
terapêuticas.
Idosos e autistas integram listas comuns de pacientes, assim como
executivos estressados que se entregam aos sons na tentativa de retomar o
controle do corpo e da mente.
Quer dizer que música é remédio, então? Cientificamente, (ainda) não
se pode provar. Mas, passo a passo, ela conquista o poder de amainar males que
sempre afetaram a saúde dos seres humanos e que fazem parte do rol de doenças
modernas.
Técnicas que utilizam sons para combater males ganham força