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Do lixo ao diamante

Ele ficou ainda mais famoso ao transformar materiais que (quase) ninguém deseja em obra de arte. Esse é apenas um ponto na vibrante, longeva e criativa carreira do artista plástico brasileiro Vik Muniz.

Do lixo (que originou exposição e documentário premiados) ao chocolate, passando por açúcar, feijão e até diamantes, Vik Muniz consolidou sua maneira distinta de compor telas únicas. Desde a década de 1980 morando nos Estados Unidos, o paulista se divide, atualmente, entre seus ateliês de Nova Iorque e do Rio de Janeiro. 

Mas, afinal de contas, por que explorar materiais tão incomuns? Com a palavra, o próprio Vik: “eu uso esses materiais malucos porque isso me proporciona diferentes processos. O material verdadeiro do artista é a experiência, é a vida”, explica. 

Já quando o assunto é a reação às suas obras, o artista rebate com outras perguntas. “As pessoas têm que se indagar: o que é isso, o que eu estou vendo?”, questiona ele. E depois completa: “o que o artista tem que criar é um espaço onde as pessoas possam ter a oportunidade de pensar por elas mesmas”.

O resultado de mais de 30 anos de carreira pode ser visto em museus mundo afora e pela internet. Para mais detalhes, acesse https://vikmuniz.net/pt/

Vik Muniz, um dos artistas brasileiros mais reconhecidos no mundo, conta por que usa materiais tão distintos em suas obras


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