Espetáculo mostra readaptação longe de casa
Até o fim do ano
passado, 70,8 milhões de pessoas foram obrigadas a deixar seus lares fugindo de
guerras, perseguições políticas e violações de direitos humanos, por exemplo. É
como se um terço dos brasileiros tivesse que deixar o lugar onde vive.
O número, divulgado
pelo Alto Comissariado da ONU para refugiados, é o dado mais recente ligado a
deslocamentos internos (dentro do mesmo país) e a refúgio (quando a pessoa se
vê forçada a deixar seu país) no mundo.
Ter que se reinventar
longe de casa é o ponto de partida do livro “My name is not Refugee”, de Kate
Milner. Ainda sem tradução no Brasil, a obra venceu, em 2016, o prêmio V&A
Illustration Awards.
É a prova de que a
cultura pode transformar realidades.
E, com o livro de
Milner como grande fonte de inspiração, o grupo teatral “Cegonha Bando de
Criação” preparou o espetáculo “Qual é meu nome, mamãe?”.
Voltada ao público
infantil, a produção expõe dores e dificuldades de um pequeno refugiado. Ao
mesmo tempo, mostra momentos alegres e desafiadores, como provar novos sabores
e aprender outro idioma.
Quer mais detalhes do
espetáculo? Então, veja o link abaixo.
Escrita a partir de livro premiado, a peça “Qual é meu nome, mamãe?” expõe dores e dificuldades de um pequeno refugiado