Símbolo de um povo, baiana de acarajé tem dia e memorial
Elas são muitas vezes o primeiro contato do turista com a Bahia. E não só em relação à culinária. Roupas, costumes e religiosidade ajudam a compor o caldeirão da baiana de acarajé – figura central na cultura do estado.
A história da iguaria está intimamente ligada à superação da escravidão (mulheres escravizadas vendiam acarajé para comprar liberdade), passa por obrigações nos terreiros de candomblé e termina no sustento de famílias inteiras.
Não é por acaso que o acarajé tem um dia próprio, o 25 de novembro, é patrimônio cultural do Brasil e possui espaço reservado: o Memorial das Baianas de Acarajé, que fica em Salvador.
E, para quem ainda não sabe, outra informação crucial: o acarajé é feito de massa de feijão-fradinho, camarão seco, vatapá, caruru, salada e pimenta!
Saiba curiosidades e entenda o papel de quem se dedica a preparar a iguaria que tem a cara da Bahia